Um estudo levado a cabo por cientistas dinamarqueses revela que o autismo pode ser mais comum em recém-nascidos com icterícia.
Os cientistas ressalvam que ainda não percebem de que forma as duas condições estão relacionadas e garantem que os pais não devem ficar alarmados, já que a icterícia é muito comum e geralmente inofensiva.
No entanto, as condições mais graves dessa condição podem causar danos cerebrais, o que, apesar de tudo, é raro. O que os cientistas dinamarqueses avançam é que existe uma probabilidade para que crianças geneticamente predispostas para terem autismo sejam mais vulneráveis a casos graves de icterícia.
De acordo com a Associated Press, o cientista da Universidade Aarhus da Dinamarca responsável pelo estudo, Rikke Damkjaer Maimburg, declarou que para já, apesar de parecerem estar relacionadas, o estudo não responde se uma das condições provoca a outra ou não.
FONTE: deficiente forum
Os cientistas ressalvam que ainda não percebem de que forma as duas condições estão relacionadas e garantem que os pais não devem ficar alarmados, já que a icterícia é muito comum e geralmente inofensiva.
No entanto, as condições mais graves dessa condição podem causar danos cerebrais, o que, apesar de tudo, é raro. O que os cientistas dinamarqueses avançam é que existe uma probabilidade para que crianças geneticamente predispostas para terem autismo sejam mais vulneráveis a casos graves de icterícia.
De acordo com a Associated Press, o cientista da Universidade Aarhus da Dinamarca responsável pelo estudo, Rikke Damkjaer Maimburg, declarou que para já, apesar de parecerem estar relacionadas, o estudo não responde se uma das condições provoca a outra ou não.
FONTE: deficiente forum
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