Viviane ganhou a condição de representar o Brasil quando tornou-se, em julho, tetracampeã brasileira de dança esportiva em cadeira de rodas. A Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas (CBDCR) ofereceu apoio, pagando as passagens internacionais. Ficou faltando a cobertura das despesas com estadia, alimentação e transporte.
Em agosto, durante a Feira do Saber, evento da Merck para valorização dos talentos das pessoas com deficiência, os dirigentes da empresa conheceram Viviane e se impressionaram com sua apresentação de dança. Ali mesmo se propuseram a examinar a possibilidade de patrocínio. Parceira do IBDD desde 2004, a empresa confirma, com o apoio à bailarina, sua vocação pela diversidade, apoiando talentos artísticos e profissionais, dentro e fora de seus quadros.
Viviane é um símbolo da atuação do IBDD através do esporte – usado para reabilitação, integração e conscientização do potencial da pessoa com deficiência. Vítima de poliomielite sofrida aos dois anos que lhe afetaram os movimentos da perna direita, Viviane é apaixonada pela dança desde os 20 anos, a ponto de ignorar um conselho médico ouvido há cinco anos, recomendando abandonar a dança e se aposentar por invalidez por causa de uma “síndrome pós-pólio”.
Longe da aposentadoria, ela se prepara para o campeonato mundial treinando cinco ritmos de dança três vezes por semana e fortalecendo a musculatura com pilates e kabat, método especial de fisioterapia que ajuda na respiração e melhora o condicionamento físico sem impacto. Tudo para representar bem o Brasil na competição da Alemanha com outros 28 países.
FOTO: Viviane e seu parceiro Luiz Claudio Passos, dançando na Feira da Merck
Em agosto, durante a Feira do Saber, evento da Merck para valorização dos talentos das pessoas com deficiência, os dirigentes da empresa conheceram Viviane e se impressionaram com sua apresentação de dança. Ali mesmo se propuseram a examinar a possibilidade de patrocínio. Parceira do IBDD desde 2004, a empresa confirma, com o apoio à bailarina, sua vocação pela diversidade, apoiando talentos artísticos e profissionais, dentro e fora de seus quadros.
Viviane é um símbolo da atuação do IBDD através do esporte – usado para reabilitação, integração e conscientização do potencial da pessoa com deficiência. Vítima de poliomielite sofrida aos dois anos que lhe afetaram os movimentos da perna direita, Viviane é apaixonada pela dança desde os 20 anos, a ponto de ignorar um conselho médico ouvido há cinco anos, recomendando abandonar a dança e se aposentar por invalidez por causa de uma “síndrome pós-pólio”.
Longe da aposentadoria, ela se prepara para o campeonato mundial treinando cinco ritmos de dança três vezes por semana e fortalecendo a musculatura com pilates e kabat, método especial de fisioterapia que ajuda na respiração e melhora o condicionamento físico sem impacto. Tudo para representar bem o Brasil na competição da Alemanha com outros 28 países.
FOTO: Viviane e seu parceiro Luiz Claudio Passos, dançando na Feira da Merck
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