Promover a independência, a individualidade e a inclusão social da pessoa com deficiência são alguns dos objetivos do Centro de Vida Independente de Maringá (CVI), que atua em Maringá há 15 anos. O serviço prestado à comunidade, segundo a psicóloga da entidade, Luciana Alves, é de caráter informativo.
"Trabalhamos com assessoramento e garantia de direitos, mostrando que eles não precisam viver isolados, escondidos, mas podem ter uma vida normal, como uma pessoa qualquer, um cidadão."
O centro atende às pessoas com deficiência com palestras e orientações. "No ano passado, fizemos palestras em todos os Centros de Referência da Assistência Social de Maringá, para esclarecer à população como deve lidar com as pessoas com deficiência."
"Trabalhamos com assessoramento e garantia de direitos, mostrando que eles não precisam viver isolados, escondidos, mas podem ter uma vida normal, como uma pessoa qualquer, um cidadão."
O centro atende às pessoas com deficiência com palestras e orientações. "No ano passado, fizemos palestras em todos os Centros de Referência da Assistência Social de Maringá, para esclarecer à população como deve lidar com as pessoas com deficiência."
CONDIÇÃO
“A instituição é que deve
se adequar para receber a
pessoa com deficiência”
Luciana Alves
Psicóloga da CVI
A psicóloga explica que a função do CVI não é institucionalizar a questão da deficiência e sim incluir. "Se a pessoa com deficiência quiser fazer natação não precisa necessariamente procurar escolas específicas; a instituição é que deve se adequar para receber a pessoa com deficiência", exemplifica.
Para os funcionários e voluntários do CVI, todas as pessoas com deficiência têm direito de ter uma vida independente. "É o que chamamos de empoderamento. A pessoa pode ser dona da própria vida e lutar por seus direitos. A tendência da nossa sociedade é segregar e é isso que procuramos combater", diz a psicóloga.
Para a especialista, a principal dificuldade encontrada na defesa dos direitos da pessoa com deficiência é o preconceito. "A segregação vem do preconceito e o preconceito vem do medo. Infelizmente as pessoas têm medo do diferente e para não confrontarem fingem que não existe, preferem ser indiferentes", observa a psicóloga.
Ela acrescenta que em Maringá, 14% da população possui algum tipo de deficiência e este é um número significativo. "São muitas pessoas que não podem viver isoladas, devem estar envolvidas na sociedade."
Todos os anos, o CVI realiza um show de talentos, que normalmente acontece no teatro Calil Haddad. "Convidamos todas as entidades e instituições que desenvolvem trabalhos relacionados à cultura voltados para às pessoas com deficiência e fazemos uma apresentação aberta a toda população maringaense."
FONTE: O DIÁRIO
Para os funcionários e voluntários do CVI, todas as pessoas com deficiência têm direito de ter uma vida independente. "É o que chamamos de empoderamento. A pessoa pode ser dona da própria vida e lutar por seus direitos. A tendência da nossa sociedade é segregar e é isso que procuramos combater", diz a psicóloga.
Para a especialista, a principal dificuldade encontrada na defesa dos direitos da pessoa com deficiência é o preconceito. "A segregação vem do preconceito e o preconceito vem do medo. Infelizmente as pessoas têm medo do diferente e para não confrontarem fingem que não existe, preferem ser indiferentes", observa a psicóloga.
Ela acrescenta que em Maringá, 14% da população possui algum tipo de deficiência e este é um número significativo. "São muitas pessoas que não podem viver isoladas, devem estar envolvidas na sociedade."
Todos os anos, o CVI realiza um show de talentos, que normalmente acontece no teatro Calil Haddad. "Convidamos todas as entidades e instituições que desenvolvem trabalhos relacionados à cultura voltados para às pessoas com deficiência e fazemos uma apresentação aberta a toda população maringaense."
FONTE: O DIÁRIO
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